Atualmente, quem não quer (ou precisa) de ser produtivo?
Por definição, a produtividade indica o grau de eficiência e aproveitamento de recursos disponíveis para a realização de um determinado trabalho ou objectivo.
Será que no corpo humano aplica-se a mesma designação?
Comecemos pela eficiência. O corpo humano é extremamente eficiente no que concerne à gestão de recursos. Fisiologicamente obedecemos à regra do “menor custo energético”. O que significa que para determinada função/tarefa o corpo vai utilizar os recursos que no momento implicam menos esforço perante as circunstâncias.
Porém, devemos lembrar que o corpo humano para além de executar uma tarefa/trabalho tem a árdua função de se manter vivo e em homeostase paralelamente.
Nos dias de hoje, à produtividade acresce o fator tempo o que incute em tudo uma necessidade de rapidez nunca antes vivida. Isto implica acção e reacção constantes, o que nos coloca num constante “alerta”, ou seja, num estado de Simpaticotonia (predomínio do sistema nervoso simpático), com uma grande produção de adrenalina e cortisol.
Estas hormonas são diametralmente opostas à acção da hormona do sono e da calma, a melatonina. Ou seja, há uma grande probabilidade de haver problemas/dificuldades no sono devido a altos níveis de cortisol e adrenalina.
E qual a relação do sono com a produtividade?
Toda, pois é durante o sono, em particular o sono profundo (Não REM) que o nosso cérebro tem a oportunidade de regenerar e ser limpo das toxinas naturalmente produzidas pelo funcionamento diário. Um cérebro com a “limpeza” mal feita está mais intoxicado, confuso e lento e logo menos produtivo e criativo.
Portanto, se quer ser produtivo, durma mais e melhor! É fundamental que acorde com sensação de reparação total e descanso absoluto.
Parece fácil, mas a realidade portuguesa mostra bem o quão difícil é dormir bem, veja-se pelo número de portugueses que recorre a mediação para dormir, sendo a insónia é a perturbação do sono mais comum com cerca de um terço da população a ser afetada.
Sabe-se também que a insónia está relacionada com a ansiedade, depressão, maus hábitos/higiene do sono, consumo de cafeína ou exposição tardia a ecrãs.
Solução?
Para além do que já é conhecido, a neuromodulação não-invasiva NESA pode ajudar muito. Isto porque regula/equilibra a acção do sistema nervoso autónomo, do qual o simpático (aquele que produz o cortisol que é inimigo da melatonina -hormona do sono), faz parte, equilibrando-o com a acção do parassimpático.
Resultado?
Melhorias na qualidade e quantidade do sono com redução do stress e ansiedade de forma notória, duradoura e não aditiva.
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